quarta-feira, 27 de outubro de 2010

Rafaellus,

A sua resposta para a Gadu foi realmente boa. Quase me convencendo. Logo eu, um fã de versões inusitadas. Aliás, um fã das versões, num modo geral, não sou dos puristas. Eu tive uma namorada, beatlemaníaca, que não podia ouvir uma versão para os fab four. Logo eles, que têm muita coisa revisitada por aí, em todos os estilos, de todas as formas, muitas ótimas. Marvin Gaye com Yesterday, Nina Simone com Here Comes the Sun, para ficar com duas, que vieram à mente, ao acaso.

Sim, Lucy Woodward bateu bem, muito bem. De início, aquela guitarrinha que abre Ragdoll é irresistível, assim como a ginga sexy de Lucy, que dá direção ao álbum. Mulheres que conseguem colocar esse charme no canto merecem atenção, e muito mais. Too Much to Live For também é ótima.

Isso de coisas da pré-adolescência, que continuam nos acompanhando, me leva a um dos últimos posts lá no Som Imaginário. Comecei a falar dos 15 álbuns que, de alguma forma, foram marcos na minha linha do tempo. O primeiro foi... Iron Maiden, lá em 97.

Já parou para pensar nos seus?

Não são os melhores, mas aqueles que marcam algo, marcam mudanças. Deixo aqui os meus, embaralhados, sem ordem de chegada.

Vamos lá, enquanto pensa por aí.

Milton Nascimento & Lô Borges, Clube da Esquina
João Gilberto, Chega de Saudade
Michael Jackson, Thriller
Metallica, Metallica (aka Black Album)
Iron Maiden, Fear of the Dark
Dream Theater, Awake
Nina Simone, High Priestess of Soul
Miles Davis, Kind of Blue
Rolling Stones, Exile on Main St
Led Zeppelin, Houses of the Holy
Peter Gabriel, So
Moacir Santos, Coisas
Queen, A Night at the Opera
The Beatles, Abbey Road
Pain of Salvation, The Perfect Element

Um abraço,

Fernão da Costa

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