sexta-feira, 22 de outubro de 2010

Professor,

Sim, o Maxwell é baba se comparado aos outros que estamos estudando. Na hora que coloquei no texto, atentei para o detalhe. Mas ele é ótimo. Mesmo. Eu tenho uma queda pelas coisas baba, admito, sempre tive, até o Bon Jovi toca no meu som. Mas antes de sair fora do Maxwell, pedirei só que escute duas músicas: Bad Habits e Phoenix Rise. Respectivamente, abertura e encerramento do último álbum. Na primeira, preste atenção em como a música evolui com os sopros e o arranjo. Mas sim, concordo, novamente, ele se aproxima de uma onda açucarada.

Como será um show da Amy hoje em dia? Não sei. Fico com um pé atrás. Mas tudo indica que teremos algo mesmo em janeiro. Ela já confirmou, parece. E o Mayer Hawthorne um tempo atrás colocou no twitter que vinha para o Brasil. Tudo aponta para um festival de soul. E seria um presente.

E ainda no soul tem o último do John Legend com auxílio luxuoso do grupo The Roots. Acabou de sair e tira o Legend de seus cds melosos e medianos para deixá-lo à vontade no território da black music com covers lado B. É o Get Up, confira. A banda The Roots tem pressão e o punch, que você disse faltar a Maxwell.

Aliás, essa coisa de baba, me lembrou de um episódio recente com Maria Gadu. Esbarrei com ela numa festa, já na madruga, e, depois de elogiar o disco de estreia, perguntei o motivo de gravar Baba Baby, da Kelly Key. Perguntei numa boa, mas acho que ela não gostou muito, claro. Ironicamente, a festa era na casa de Milton Nascimento, um daqueles gigantes...

E que é fã dela.

Kelly Key não dá. O que você acha? Vale de tudo nesse mundo?

Saludos,

Ferdinando

ps.: fico devendo uma lista dos pé-na cova. Por enquanto, Morricone e Lonnie Smith. Na verdade, acho que não foram muitos. Dos seus, queria muito ter visto Bacharach, Wayne Shorter e Aznavour.

ps.: vou atrás da cantora que indicou. Principalmente depois dessa descrição de jazzy, bluesy, sexy, broadway, trilha. Gosto de quando a coisa fica meio mega. Ali no limite.

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