segunda-feira, 3 de janeiro de 2011

Salve, salve,

Cá estamos em 2011. A renovação faz parte.

Quero muito ouvir esse cd do Chico Pinheiro, músico que acompanho ainda meio de longe, preciso chegar mais perto. A minha última surpresa de 2010 ainda toca - e muito. Nunca imaginei que fosse ouvir tanto Lenny Kravitz na minha vida. Sempre soube, claro, que ele teve um bom começo, gravando bons álbuns no início da carreira, na virada dos 80s para os 90s, antes de desandar pelo pópão descarado, mas nunca fui atrás. Como disse em outra correspondência, arrematei dois ali na combalida Modern Sound e levei para casa. Não me arrependi. Não sei se algum dia já tocou por aí.

Também rodou bastante no fim de semana o Ray Charles que recomendou. Excelente álbum. O dueto com Johnny Cash é mesmo uma surpresa das melhores. E outras, que agora, sem o cd aqui na firma, fica difícil de destacar.

Acabei deixando um shuffle geral da pasta de músicas rolando no fim de semana. É um vício isso. Ficar atento ao que vem depois, deixar ser surpreendido com as variações bruscas de mood... E como dever de casa para o início desse ano está o cd do Letieres com a Orkestra Rumpilezz tão elogiado. Chegou nele já?

A música que tocava nos últimos segundos de 2010 e primeiros de 2011 era Also Sprach Zarathustra, na clássica versão de Deodato. Foi um bom começo. O DJ sabia das coisas, tinha um repertório afiado e esperto.

Vamos em frente.

Um abraço,

Nóimaier

ps.: você tinha falado algo de Kanye West. E aí?

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