quarta-feira, 9 de fevereiro de 2011

Waters,

Li sobre o The Orb e fiquei curioso, claro, pela presença do Gilmour no projeto. Parece interessante, espero que soe bem, meio viagem, como pede a coisa. Vou atrás.

Você fala da Roberta Sá. Conheço mesmo, de todos os trabalhos dela, apenas o Braseiro, que acho ótimo. Não fui atrás dos outros, mas acompanho ela, à distância. E é bonita a moça, não? O que senti falta nela, quando vi ao vivo, foi justamente o charme, a desenvoltura em cima do palco, que tanto pede o que ela canta. Aliás, senti muita falta. Mas gosto muito da voz e vou catar o que falou. Já deu play no Jeneci?

Quero saber suas impressões.

Disco music conheço pouco, mas me interesso. Gosto, na verdade, de forma superficial, disso que se escuta por aí em festas, casamentos, rádios e afins. Nunca fui a fundo. O que te faz trazer esse assunto à troca? Tem escutado?

És um fã do estilo?

Voltarei a um tema que foi marcante ano passado: a soul music da nova geração. Assisti hoje dois videos do Aloe Blacc - um no Jools Holland no qual ele canta I Need a Dollar e outro cantando California Dreamin', num programa francês, acho. A boa impressão que eu tive com os cds, sem esforço, ficou melhor ainda ao ver que o cara tem a ginga do soul, além de uma classe. Na California Dreamin', que começa meio lenta e depois embala, ele dá aquelas ajoelhadas que remetem aos grandes do estilo, do passado.

Também tenho ouvido James Blake, um dos nomes que a crítica internacional está apontando para 2011. Li pouco sobre, mas já ouvi muito e é um som bonito, meio minimalista nos arranjos, mas o tal tem uma voz que me deixou boquiaberto. Procure por Limit To Your Love no youtube e me diga.

Um abraço,
Gilmour

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